- Frase final da Crónica de M. E. C.: «Baralhar os livros» (formas paradoxais de os «arrumar»?...]
EXCERTO/s):
[...] Comecei a baralhar livros. Desfiz as velhas arrumações – poesia, viagens, filosofia, arte – e comecei a arrumar os livros conforme a apetência de os ler, pondo os mais apetecidos mais próximos das minhas mãos.
[...]
Em vez de organizar uma biblioteca para que seja fácil localizar qualquer livro, porque não desorganizá-la para poder ser surpreendido pelos livros que se encontra?
[...]Esta semana, por exemplo, fiz uma experiência proibida: arrumei uma estante conforme as duas características mais desprezíveis – o tamanho e a cor. [...]