... vários espaços enormes e «lisboetas» (com Saguão e etc...)»
- manhã de Inverno pouco fria e com sol; para começar a «alargar» a Caminhada, «subiu-se» a Rua da Rosa; continua a haver lojas há muito encerradas e prédios «não recuperados»;
- primeira visita à C. do C.*** (C. da C. era outra coisa), com duas aquisições; depois o Príncipe Real e, finalmente, na Travessa (a da Madragoa era outra coisa), «As memórias inventadas» (2018, 7.ª REIMP., AlfaG.) de M. de B., com conversa com o livreiro sobre a edição em «3 caixinhas» (Planeta), de que D. só possui as 2 primeiras...; a 3.ª em PDF - AQUI
[Trindade, Carmo = Esplanadas em DEZ.!)
*** RECORTE de artigo da «Mensagem» de há um ano - Fotografia daí, também:
[...] A vida sem grandes pressas e em comunidade, continua Joana, remonta à antiga rotina do bairro onde ela e o irmão cresceram, ali mesmo no Bairro Alto, nos arredores de onde nasceu a Casa do Comum, situada no prédio de três andares com entrada pelo número 285 da rua da Rosa e que se estende até a saída traseira, pela rua de São Boaventura. [...]