- também R. fez isso algumas vezes: um exemplar anotado e outro «limpo», passando de um para outro conforme as «operações-actividades»; na Crónica, MEC traça a relação paradoxal de ter exemplares repetidos («mal acompanhados»?) de livros, antes, difíceis de obter...;
RECORTE(S):
[...] Passada uma semana, chegaram os livros da Inglaterra e desatei imediatamente a lê-los, depois de anos de apetecimento. Passada outra semana, chegaram os livros dos EUA. Fiquei com dois exemplares de cada livro.
[...]
Assim se percebe o valor de um livro – e o valor de dois. Quando não tinha nenhum – ou só um –, o valor era enorme. Mas agora o valor do segundo exemplar é, para todos os efeitos, zero.
[...] Usei os volumes a mais para fazer apontamentos, para deixar os primeiros limpinhos, mas cansei-me de estar sempre a passar de um livro para outro. Só me trouxeram problemas. [...].
O livro a mais é como quê nesta vida?
Como um grande amor?