quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

Autógrafos e Dedicatórias + «arrancar a página»

- D. possui poucas Dedicatórias; e destaca duas ocorrências: uma, com Saramago, na Feira, por volta de [...], em que, depois de assinar o Nome, S. se recordou da MAD. e da M. B., vindo abraçá-lo (a curta conversa está esquecida, naturalmente); outra, com L. A., pelo lançamento de [...], no final de [...], no Corte I., em que também colocou a sua Firma «King Size» em «M. de E.» e «Os C de J.» - comentando para a Editora, a seu lado, que «não os possuía e que aqueles exemplares estavam em excelente estado»; a fechar, perguntou a D. «se sabia quantos livros possuía...»; vai haver tempo, em breve, para uma contagem aproximada, espera D. [...]

- crónica de hoje de M. do R. P., «Autografar», de que se recorta:

[...] Também me contaram (e desta vez sei quem foi mas não posso dizer) que Saramago, que recebia dezenas de ofertas de livros em todo o lado aonde ia, incluindo festivais no estrangeiro, deixava muitos deles no quarto de hotel quando se vinha embora, tendo, porém, o cuidado de arrancar a página em que o autor tinha escrito a sua dedicatória ao nosso Nobel. Gente sábia... É que, segundo sei, autografar pode ser um perigo: [...]

- ontem, a propósito do 1.º episódio de «O crime...», que a General pensava ser o único...,, esta regougou que «a Obra do Eça [completa, do C. de L., com boas Capas, mas letra pequena...] era daquela Casa, do Galhardo, não de S. António», onde estará desde inícios do Milénio, acrescente-se [...]